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Formação de professores

USP lança Cátedra de Educação Básica e dá voz aos professores

Não olho com bons olhos iniciativas como a que é publicada a seguir. O próprio nome já parece indicar a prepotência universitária: Cátedra de Educação Básica. Aliás, é o que ela pretende: impor seu projeto às escolas de educação básica. Se a ação foi pensada por ela, caberia convidar um grupo de professores para, juntamente com outros de cursos de formação inicial de professores, construírem o projeto.

Será que professores de escolas de educação básica foram convidados para a cerimônia de lançamento da Cátedra no MAC, em São Paulo? Foram mencionadas as presenças do reitor da USP, Vahan Agopyan, do diretor do IEA, Paulo Saldiva, da superintendente da Fundação Itaú Social, Angela Dannemann, e do coordenador da Cátedra de Educação Básica da USP, professor Nílson José Machado. A USP está lançando holofotes sobre si, com a colaboração da Fundação Itaú, que arcará com os custos, a troco de quê?Continue a ler »USP lança Cátedra de Educação Básica e dá voz aos professores

Melhores professores estão longe dos alunos que mais precisam

JC Notícias – 20/08/2018

Melhores professores estão longe dos alunos que mais precisam

 

É o que mostram os pesquisadores Thomas Luschei (Universidade Claremont, na Califórnia) e Dong Wook Jeong (Universidade Nacional de Seoul), em estudo que foi publicado neste mês na revista científica Educational Researcher. Antônio Gois comenta o estudo em sua coluna no jornal O Globo

Os estudantes que mais precisam deveriam ter aulas com os melhores professores. Poucos vão discordar dessa afirmação. Fazer isso acontecer na prática, porém, é uma das tarefas mais difíceis dos sistemas educacionais no mundo todo. É o que mostram os pesquisadores Thomas Luschei (Universidade Claremont, na Califórnia) e Dong Wook Jeong (Universidade Nacional de Seoul), em estudo que foi publicado neste mês na revista científica Educational Researcher, da Associação Americana de Pesquisas Educacionais (Aera, na sigla em inglês).Continue a ler »Melhores professores estão longe dos alunos que mais precisam

REFINANDO O ENTENDIMENTO DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA E APRESENTANDO PROPOSTA

 

REFINANDO O ENTENDIMENTO DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA E APRESENTANDO PROPOSTA

Autoria: GEPA

 

Considerações iniciais

A Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, do Conselho Nacional de Educação – CNE – estabelece em seu artigo 3º, dentre outros, os seguintes princípios da Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica: a garantia de padrão de qualidade dos cursos de formação de docentes ofertados pelas instituições formadoras; a articulação entre a teoria e a prática no processo de formação docente, fundada no domínio dos conhecimentos científicos e didáticos, contemplando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; o reconhecimento das instituições de educação básica como espaços necessários à formação dos profissionais do magistério. É prevista a inserção dos estudantes de licenciatura nas instituições de educação básica da rede pública de ensino, espaço privilegiado da práxis docente. De modo geral, esses princípios têm sido observados por meio do estágio curricular, porém, de forma incompleta ou inadequada, por vários motivos, dentre os quais se destacam: a imersão do licenciando na escola de educação básica se mostra frágil e inconsistente; os professores formadores nem sempre acompanham as atividades dos licenciandos na escola-campo, limitando-se, muitas vezes, a apenas analisar o plano de trabalho e o relatório final; os professores formadores e os das escolas não se encontram para planejamento conjunto; as escolas não recebem retorno dos cursos de licenciatura sobre o trabalho do estágio, o que as desvaloriza e pode impedir o prosseguimento da atividade. Quando assim se desenvolve, o estágio cumpre apenas formalidade burocrática da formação.Continue a ler »REFINANDO O ENTENDIMENTO DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA E APRESENTANDO PROPOSTA

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