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Ministro diz que país precisa de “ideologia da aprendizagem”

JC Notícias – 23/11/2018

Ministro diz que país precisa de “ideologia da aprendizagem”

 

Rossieli Soares voltou a criticar o projeto Escola sem Partido

O ministro da Educação, Rossieli Soares, voltou a criticar nesta quinta-feira (22) o projeto de lei Escola Sem Partido, que está em tramitação na Câmara dos Deputados. Segundo ele, o Brasil não precisa de uma proposta legislativa sobre a ideologia nas instituições de ensino e que as autoridades precisam centralizar o foco no que é importante para o país: a aprendizagem.

Soares concedeu entrevista à imprensa após participar de um evento no Palácio do Planalto em comemoração aos 50 anos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Ao ser questionado sobre o projeto, ele disse que não pode haver “ideologização” ou “partidarização” nas escolas “nem de um lado, nem de outro”.Continue a ler »Ministro diz que país precisa de “ideologia da aprendizagem”

“Reprovação sem trauma?”

“Reprovação sem trauma?”

Benigna Villas Boas

O título acima é o de uma reportagem do Correio Braziliense de 29 de setembro de 2018. Surpreendeu-me o entendimento de um professor de que a “reprovação deve ser tratada pelos pais como um fenômeno natural”. Não é bem assim. A escola não foi feita para reprovar o estudante, mas para fornecer os meios para que ele aprenda. Esta é a sua função. A reprovação não pode ser considerada um fato natural. Tem de ser evitada pela escola a todo custo, desde o primeiro dia de aula. Essa palavra não deve ser usada como ameaça. Não faz sentido. A palavra-chave é aprendizagem, para a qual todos os esforços convergem, dos estudantes, seus familiares e profissionais da escola. Continue a ler »“Reprovação sem trauma?”

O PODER EMANCIPADOR DA AVALIAÇÃO    

 

                               O PODER EMANCIPADOR DA AVALIAÇÃO

Enílvia Rocha Morato Soares

Doutora em Educação pela UnB

Integrante do Grupo de Pesquisa Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico – GEPA

           

Parece ser senso comum associar avaliação a poder. Quando acontece no campo educacional, diz-se que o poder da avaliação está centrado no avaliador que, na maioria das vezes é o professor e ou demais profissionais da educação que atuam na escola, podendo eles decidirem sobre o destino escolar dos estudantes. Assim entendida, a avaliação se desvela mecanismo que confere, a quem avalia, poder suficiente para julgar e definir quem está apto a prosseguir, ou seja, quem terá o direito de continuar aprendendo. Aos considerados inaptos, resta a alternativa de redobrar esforços para tentar, sob condições semelhantes (conteúdos trabalhados da mesma forma como quando não foram aprendidos) ou ainda piores (em menor tempo e paralelo ao ensino de novos conteúdos), aprender o que não foi aprendido ou, pelo menos, não foi percebido como tal pelo avaliador.Continue a ler »O PODER EMANCIPADOR DA AVALIAÇÃO    

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