CNE elabora documento para manutenção do ensino híbrido após pandemia na educação básica e superior
“A ideia é aprovarmos até o mês de janeiro o conceito de que a educação híbrida ou aprendizagem híbrida não é modalidade”, explicou a presidente do Conselho Nacional de Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, em evento
A presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Maria Helena Guimarães de Castro, afirmou que o Conselho prepara um documento favorável à permanência do ensino híbrido para a educação básica e superior brasileira.
“Temos uma versão preliminar com capítulos dedicados à educação básica e outro à educação superior. A ideia é aprovarmos até o mês de janeiro o conceito de que a educação híbrida ou aprendizagem híbrida não é modalidade”, explicou a educadora.
A afirmação foi feita durante o seminário virtual “Os quadrantes híbridos da educação superior brasileira”, promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), nesta terça-feira, via YouTube.
Maria Helena explicou ainda o que considera ser a percepção adequada da educação híbrida mediada por tecnologia.
“Não se trata de criar, de regular, uma modalidade híbrida, que deverá obedecer x% presencial ou x% híbrido. Isso não existe. Estamos falando de metodologias que podem ser exploradas dentro ou fora da faculdade”, afirmou.
A relatoria do tema está sob a responsabilidade de Suely Medeiros, em relação à educação básica, e de Luiz Cury, sobre o ensino superior. Ela acredita que até o fim de novembro já pode ser liberado o texto para consulta pública.
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