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Enquanto o MEC se volta para o projeto Escola sem Partido, promove recuos e outra baboseiras,

 

Enquanto o MEC se volta para o projeto Escola sem Partido, promove recuos e outras baboseiras,

Benigna Maria de Freitas Villas Boas

um grande número de escolas pelo país a fora não tem condições de receber com dignidade os estudantes. No DF, por exemplo, cerca de 200 prédios precisam de obras urgentes. Muitos deles funcionam em condições precárias e em espaços inadequados. Há turmas numerosas em ambientes apertados e sem a circulação de ar conveniente. Faltam bibliotecas e outros recursos pedagógicos indispensáveis ao desenvolvimento de trabalho de qualidade. Na Vila Planalto, onde moravam funcionários que participaram da construção de Brasília, a única escola foi demolida e ainda não foi substituída. Uma mãe reclamou que seus filhos são levados de ônibus diariamente para outra escola e retornam muito cansados. Diz ela: nem dá para fazer dever de casa. Dia 02 de fevereiro se inicia o ano letivo. E daí? Ouvimos essa ladainha todo início de ano.Continue a ler »Enquanto o MEC se volta para o projeto Escola sem Partido, promove recuos e outra baboseiras,

Discussões de gênero nas feiras de ciências: relato do caso da feira Ciência Viva

 

Relatos como este precisam ser divulgados para que o tema seja compreendido. Não se pode cercear o trabalho da escola. Está ocorrendo uma confusão enorme: “gênero” não é sinônimo de educação sexual. Que os incompetentes atuem em suas áreas específicas e deixem as escolas trabalharem em paz.

JC Notícias – 16/01/2019

Discussões de gênero nas feiras de ciências: relato do caso da feira Ciência Viva

 

Artigo de Adevailton Bernardo dos Santos, professor do Instituto de Física da Universidade Federal de Uberlândia, presidente do Conselho Curador do Museu Diversão com Ciência e Arte (Museu Dica) e coordenador da feira Ciência Viva

As feiras e mostras científicas atualmente se constituem em eventos que buscam oportunizar a apresentação e divulgação de trabalhos e projetos científicos e de inovação que são desenvolvidos por estudantes da Escola Básica. Além deste movimento de divulgação científica elas possibilitam que os estudantes, ao desenvolverem os seus projetos, se tornem parte ativa do próprio aprendizado. Talvez pelo motivo destes eventos associarem o aprendizado a atividades que levam a construção ativa de conhecimento, e com isto estimular e motivar os estudantes para aprendizagens que transcendem o currículo escolar, cada vez mais elas estão presentes no cotidiano escolar. No entanto, apesar de reconhecidas vantagens, as feiras e mostras científicas também são alvos de decisões que podem levar a consequências não tão benéficas.Continue a ler »Discussões de gênero nas feiras de ciências: relato do caso da feira Ciência Viva

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