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Textos

Aprova Brasil: preparando os estudantes para as provas do SAEB. É este o sentido da avaliação escolar?

 

Aprova Brasil: preparando os estudantes para as provas do SAEB. É este o sentido da avaliação escolar?

A Editora Moderna tem uma coleção de cadernos, guias para o professor e recursos didáticos para cada ano do ensino fundamental, para venda aos sistemas de ensino. O título da coleção é Aprova Brasil. Ele diz tudo: trata-se de materiais que têm o propósito de preparar os estudantes do segundo, quinto e nonos anos do ensino fundamental para obterem notas altas em exames em larga escala. Seu objetivo é “auxiliar professores, gestores e Secretarias de Educação do Brasil no desenvolvimento de habilidades e competências exigidas nas avaliações oficiais do SAEB (conhecidas como Prova Brasil) para os segmentos de Educação Fundamental dos Anos Iniciais e Anos Finais”.Continue a ler »Aprova Brasil: preparando os estudantes para as provas do SAEB. É este o sentido da avaliação escolar?

Leitura do mês de janeiro de 2020 – parte 3

 

Leitura do mês de janeiro de 2020 – parte 3

What we know about grading: what works, what doesn’t, and what’s next?

Concluindo o livro What we know about grading: what works, what doesn’t, and what’s next?, organizado por Thomas R. Guskey e Susan M. Brookhart, Alexandria, VA: ASCD, 2019, os autores afirmam que notas são rótulos criados para designar os diferentes níveis do desempenho dos estudantes. Esses rótulos indicam “quão bem” os estudantes aprenderam e respondem à perguntam que eles sempre fazem: Como estou indo? Notas podem ser letras, números, palavras ou símbolos. Servem a propósitos formativos se os estudantes e seus pais compreenderem que não refletem a situação de aprendizagem do estudante. O que uma nota representa é temporário. Conhecer o que ele aprendeu e o que ainda não aprendeu é essencial. A informação pelos professores sobre a qualidade do desempenho dos estudantes pode auxiliá-los a se tornarem juízes reflexivos do seu próprio trabalho. Notas oferecem uma descrição incompleta das aprendizagens, em um dado momento. Quando acompanhadas de informações adicionais, podem oferecer contribuições importantes.Continue a ler »Leitura do mês de janeiro de 2020 – parte 3

Maior olimpíada científica do Brasil está com inscrições abertas

 

Mais uma olimpíada

JC Notícias – 10/02/2020

Maior olimpíada científica do Brasil está com inscrições abertas

Provas da 23ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) serão realizadas em 15 de maio, último dia também para as escolas lançarem seus foguetes; vencedores da olimpíada serão conhecidos no dia 15 de setembro

Escolas públicas e privadas de todo o Brasil têm até dia 15 de março para inscrever seus alunos do ensino fundamental e médio na 23ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), considerada a maior olimpíada científica do país, e na Mostra Brasileira de Foguetes. As inscrições são feitas pelo site www.oba.org.br.

As provas da OBA serão realizadas em 15 de maio, último dia também para as escolas lançarem seus foguetes. Os vencedores da olimpíada serão conhecidos no dia 15 de setembro.

Desde que foi criada, há 23 anos, a OBA superou 10 milhões de participantes. No ano passado, a olimpíada registrou recorde de participantes, com 884.979 estudantes de 9.965 escolas de todos os estados do Brasil e do Distrito Federal, além de duas do Japão. “Batemos o recorde dez anos depois. Demorou muito“, disse o coordenador da olimpíada, João Batista Canalle, professor do Instituto de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). O recorde anterior foi registrado em 2009, quando se comemorou o Ano Internacional da Astronomia e a OBA teve 868 mil alunos de 10.557 escolas.

Canalle disse que para a edição deste ano, a expectativa é que o número de participantes da OBA e da Mostra Brasileira de Foguetes continue crescendo. “No ano passado, 154 mil alunos lançaram foguetes pelos céus do Brasil”, disse. “O pessoal gosta muito de atividade prática, para aprender”. Segundo o professor, é nessas demonstrações que os estudantes veem que física não é só fórmula. “Quando você lança um foguete, vê que a física não é só fórmula, ela passa a ter um significado muito real de equações que descrevem o movimento do foguete. E é prazeroso, porque você não tem uma receita pronta para fazer o seu foguete ir mais longe que os dos demais”.

Estímulo

O objetivo da OBA é estimular o interesse dos estudantes sobre as ciências espaciais, como física e astronomia. Canalle disse que o aluno que participa de uma olimpíada, em geral, se dedica um pouco mais aos estudos. “Se for uma área das [ciências] exatas, como astronomia e astronáutica, certamente isso implica que ele tem que estudar um pouco mais de matemática. As nossas perguntas, às vezes, envolvem também um pouco de geografia sobre estações do ano, fases da lua, marés. Tudo isso é abordado na área de ciências, de geografia, quando estuda clima no planeta, e essas coisas são relacionadas com a astronomia”.

A olimpíada é dividida em quatro níveis, sendo os três primeiros para alunos do ensino fundamental e o quarto para os estudantes do ensino médio. A prova é composta por dez perguntas: sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico. Ao final do certame as medalhas são distribuídas conforme a pontuação obtida em cada nível.

Aplicativo

Os alunos e os professores podem se preparar para a prova por meio do aplicativo Simulado OBA, disponível para celulares, tablets, e computadores, e pelo site da olimpíada, que fornece vídeos explicativos, além de provas e gabaritos das edições anteriores. Canalle afirmou que os professores são verdadeiros heróis, porque não são formados em astronomia nem em astronáutica e, no entanto, tanto eles como os alunos acabam sendo atraídos pelas ciências astronômicas, pelos mistérios do céu, e acabam levando os alunos a participar da olimpíada, sem formação acadêmica, formal, na área. “Nossa obrigação é tentar colaborar com eles, na medida do possível”.

Para isso, a OBA realiza encontros regionais de astronomia, com atividades práticas. No ano passado, foram promovidos 78 encontros, dos quais participaram 7.800 professores. Para este ano, estão agendados seis.

Os melhores classificados na OBA representam o país nas Olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2021. Os participantes desta edição concorrem ainda a vagas nas Jornadas Espaciais, que ocorrem em São José dos Campos (SP), onde recebem material didático e assistem a palestras de especialistas.

Canalle disse que, em outubro, a organização da olimpíada enviará para as escolas a certificação impressa e medalhas para os estudantes vencedores desta edição. Os professores também ganham certificados. No ano passado foram distribuídas 50 mil medalhas da OBA e 10 mil da mostra. Este ano, serão 50 mil medalhas na OBA e 15 mil na mostra.

Canalle argumentou que em torno de 5% dos alunos inscritos acabam sendo premiados. “Quem ganha uma medalha, certamente, fica muito feliz; a família e os professores também. Ela [medalha] passa a ter um valor simbólico muito maior do que o valor econômico. E o aluno vencedor é um exemplo para os outros alunos que não ganharam. Estimula que esses estudem mais. É um estímulo para os professores também porque mostra que o trabalho deles está dando bons resultados”.

Foguetes

A 14ª Mostra Brasileira de Foguetes avalia a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de garrafa PET, de tubo de papel ou de canudo de refrigerante. O evento ocorre dentro da própria escola e tem quatro níveis. A novidade deste ano é que professores também poderão construir e lançar foguetes de papel, mas sem concorrer a prêmios.

Os estudantes do ensino médio que conseguirem lançar seus foguetes acima de 90 metros e os do ensino fundamental do nível 3, do sexto ao nono ano, que lançarem acima de 80 metros serão convidados para a Jornada de Foguetes, que terá, no máximo, uma equipe por escola. A Jornada é um evento anual que reúne alunos de todo país na cidade de Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro. Em 2019, a mostra teve a participação de 154.578 alunos. Para essa edição, são esperados mais de 200 mil alunos.

A Olimpíada é coordenada por uma comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e da Universidade Paulista (UNIP).

Envolverde

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Estão abertas as inscrições para OBMEP 2020

 

As competições se alastram e me assustam. Já abrangem quase todas as áreas. Penso nos estudantes que delas não participam. Penso nas verbas empregadas, que poderiam contribuir para a conquista das aprendizagens de todos os estudantes. Toda competição premia os melhores e gera exclusão.

JC Notícias – 10/02/2020

Estão abertas as inscrições para OBMEP 2020

Escolas municipais, estaduais, federais e privadas de todo o País podem se inscrever até dia 20 de março para participar da competição

As inscrições para a 16ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) foram abertas às 12h desta segunda-feira (10) e vão até as 23h59 de 20 de março. Escolas municipais, estaduais, federais e privadas de todo o país podem participar da olimpíada, que em 2019 reuniu mais de 18 milhões de estudantes de 99,71% dos municípios brasileiros.

Realizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), a maior competição científica do país é destinada a estudantes dos Ensinos Fundamental (6º ao 9º ano) e Médio. A inscrição deve ser feita pelas escolas, apenas pelo site da OBMEP: www.obmep.org.br.

As provas serão realizadas em 26 de maio (1ª fase) e 26 de setembro (2ª fase), e distribuídas de acordo com o grau de escolaridade do aluno: nível 1 (6º e 7º anos), nível 2 (8º e 9º anos) e nível 3 (qualquer ano do ano do Ensino Médio).

Os aprovados para a segunda etapa vão ser conhecidos em 9 de julho, e a divulgação dos premiados será em 8 de dezembro. Premiados com medalha de ouro, prata ou bronze garantem o ingresso em programas de iniciação científica.

Todos os medalhistas serão convidados a participar do Programa de Iniciação Científica (PIC Jr.) como incentivo e promoção do desenvolvimento acadêmico. Alunos da rede pública premiados recebem uma bolsa de Iniciação Científica Jr do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no valor de R$ 100 mensais. Os medalhistas da rede particular poderão participar do PIC Jr como ouvintes. Se o medalhista for começar algum curso de graduação no primeiro semestre de 2021, poderá participar do processo de seleção para o PICME. Os candidatos selecionados receberão uma bolsa de Iniciação Científica do CNPq de R$ 400.

Criada pelo IMPA em 2005 e realizada com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), a competição é promovida com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e do Ministério da Educação (MEC). A OBMEP contribui para estimular o estudo da Matemática no Brasil, identificar jovens talentosos e promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.

Impa

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12ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil abre inscrições

 

As olimpíadas proliferam. Quais as suas contribuições às aprendizagens de todos os estudantes?

JC Notícias- 05/02/2020

12ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil abre inscrições

O primeiro prazo para se cadastrar – com desconto – termina dia 9 de março. Já a segunda fase de inscrições segue até 24 de abril – ou até atingir o limite de interessados

As inscrições para a 12ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), projeto desenvolvido pelo Departamento de História da Unicamp, têm início no dia 3 de fevereiro. O primeiro prazo para se cadastrar – com desconto – termina dia 9 de março. Já a segunda fase de inscrições segue até 24 de abril – ou até atingir o limite de interessados.

A Olimpíada de História é aberta para professores e alunos dos ensinos Fundamental (8º e 9º anos) e Médio de escolas públicas e particulares de todo país. Para participar, os interessados devem formar equipes compostas por um professor de História e três alunos. A competição conta com seis fases online – com duração de uma semana cada – além da final presencial realizada na Unicamp, em Campinas-SP. As provas começam no dia 4 de maio e seguem até 13 de junho. Já a grande final ocorre dias 15 e 16 de agosto.

Após as seis fases, no mínimo 200 equipes (800 participantes) serão classificadas e convocadas para a final presencial. O projeto é desenvolvido pelo Departamento de História por meio da participação de docentes, alunos de pós-graduação e graduação.

Inscrições

1ª fase: de 03/02 a 09/03 – inscrição por equipe: R$ 38,00 (alunos de escolas públicas) e R$ 78,00 (alunos de escolas particulares)

2ª fase: de 10/03 a 24/04 – inscrição por equipe: R$ 58,00 (alunos de escolas públicas) e R$ 118,00 (alunos de escolas particulares)

Mais informações, regulamento e inscrições no site: olimpiadadehistoria.com.br.

Jornal da Unicamp

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Código de conduta para escola cívico-militar do MEC inclui corte de cabelo e veto a bermuda

 

JC Notícias – 04/02/2020

Código de conduta para escola cívico-militar do MEC inclui corte de cabelo e veto a bermuda

Meninos devem estar ‘bem barbeados’ e meninas devem usar cabelo ‘preso, penteado e bem apresentados’

Uma das principais bandeiras educacionais da gestão Jair Bolsonaro, as escolas cívico-militares terão uma série de regras sobre vestuário e comportamento dos alunos. Embora não tenha fechado a lista de colégios que receberão o programa nem contratado os militares que atuarão nas unidades, o Ministério da Educação definiu um manual de regras que os alunos deverão seguir – de como cortar o cabelo aos tipos de roupa proibidos. O governo prevê adotar o programa em 54 colégios de ensino fundamental e médio neste ano.

Escolas cívico-militares têm gestão compartilhada entre militares e civis. A ação do MEC prevê que militares da reserva atuem em tutorias e na área administrativa – e não como professores. Participam do programa colégios municipais ou estaduais, onde já havia alunos matriculados no modelo convencional. São diferentes das escolas mantidas pelo Exército, que costumam fazer seleção para ingresso e têm custo bem maior do que unidades da rede pública regular. Era pré-requisito haver consulta pública com a comunidade escolar para aderir ao programa, mas houve queixas sobre esse processo.

Leia na íntegra: O Estado de S. Paulo

O Estado de S. Paulo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.

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Líderes criticam ausência da educação na mensagem presidencial ao Congresso

 

JC Notícias – 04/02/2020

Líderes criticam ausência da educação na mensagem presidencial ao Congresso

Já vice-líder do governo na Câmara afirma que mensagem foi de otimismo

O presidente da comissão especial do Fundeb (PEC 15/15), deputado Bacelar (Pode-BA), lamentou a ausência do tema educação na mensagem encaminhada pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso nesta segunda-feira (3), na abertura dos trabalhos legislativos.

“O desastre do último ano na educação brasileira parece que vai continuar. O presidente da República, na mensagem à Nação, não mencionar a educação é um sinal de que a educação não é prioridade para o senhor Bolsonaro”, criticou.

Bacelar defendeu uma maior participação do governo federal no financiamento da educação básica, como propõe o substitutivo da deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), relatora da comissão especial. Em 2019, dos R$ 150 bilhões destinados à educação básica pelo Fundeb, R$ 14 bilhões vieram do orçamento da União, cerca de 10% do total. A proposta da relatora eleva a participação da União no Fundo para 30%, com prazo de dez anos para implantação.

O Fundeb foi criado em 2006, mas apenas por um período de 14 anos – ou seja, perde a vigência em 2020. O fundo utiliza recursos da União, dos estados, Distrito Federal e municípios para financiar a educação básica no País, incluindo a remuneração dos professores.

PEC 15/15, em análise na Câmara dos Deputados, torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Vice-líder da oposição, o deputado Danilo Cabral (PSB-PE) destacou a importância de se chegar a uma solução para o Fundeb ainda neste ano. “A proposta já está na condição de ser votada. O que queremos é que o governo diga qual sua proposta para ampliar sua participação. Até agora não houve nada”, apontou Cabral. Em janeiro deste ano, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, reafirmou que o governo manterá a proposta de 15% de complementação da União.

Otimismo
Na mensagem presidencial, Jair Bolsonaro cita como prioridades para a pauta do Legislativo temas como a reforma tributária, o novo pacto federativo, a diminuição de fundos criados por lei, a PEC Emergencial, a privatização da Eletrobras e a autonomia do Banco Central.

A mensagem foi elogiada pelo vice-líder do governo na Câmara, deputado Herculano Passos (MDB-SP). “Foi de otimismo. O País está tomando outro rumo. Os empresários estão mais confiantes. As medidas estão sendo tomadas. Isso faz com que o empresariado tenha condições de investir. A geração de empregos vai aumentar. Diminuindo o desemprego, aumentando os negócios, o Brasil vai avançar”, afirmou.

A reforma tributária, tema apontado como prioritário por diversos líderes de partidos, foi ressaltada pelo líder da Maioria e relator do assunto na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). “Nós chegamos a um momento diferenciado, onde há um ambiente positivo com a disposição de simplificar o nosso sistema, unificar impostos. Precisamos de um sistema mais justo, mais simples e transparente e que traga segurança”, declarou.

Ribeiro acredita que a reforma pode ser aprovada ainda no primeiro semestre.

Agência Câmara

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