Capitalismo frenético
Assisti hoje, 27/08/2018, a uma discussão na tv sobre uma situação inusitada: uma empregada doméstica ganhou de seus patrões uma licença de 15 dias para curtir o neto que acabara de nascer e dar apoio à sua filha. Depois de alguns comentários elogiosos aos patrões, um economista presente ao bate-papo sugeriu esta “pérola”: que, após a volta da doméstica ao trabalho, se indagasse dos seus patrões se ela retornou mais “alegre” e se passou a desenvolver com mais “empenho” suas atividades. O grupo não pensou na funcionária em si e no que o presente dos seus patrões representou para ela, como pessoa.