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Benigna Villas Boas

Livro: Qualidade(s) da Escola Pública: reinventando a avaliação como resistência

Em seu blog, Luiz Carlos de Freitas comunica que acaba de ser publicado o livro: Qualidade(s) da Escola Pública: reinventando a avaliação como resistência, organizado por Mara Regina Lemes De Sordi, Adriana Varani e Geisa do Socorro Cavalcanti Vaz Mendes (Ed. Navegando, 2017, 380 pgs.).

ACESSE AQUI O E-BOOK GRATUITAMENTE

 

SUMÁRIO DO LIVRO

Prefácio – Luiz Carlos de Freitas

Apresentação – Mara Regina Lemes De Sordi; Adriana Varani; Geisa do Socorro Cavalcanti Vaz Mendes

PARTE I : A formação humana como balizamento avaliativo: caminhos e descaminhos da avaliação da qualidade da escola pública

O direito à formação humana como referente da avaliação – Miguel G. Arroyo

Dimensões da formação humana e qualidade social: referência para os processos avaliativos participativos – Regiane Helena Bertagna

Pela construção de um olhar para as potencialidades da formação humana no cotidiano escolar – Adriana Varani

Uso de indicadores educacionais para a avaliação e monitoramento da qualidade da escola: possibilidades e desafios – Adriana Bauer

A qualidade social da escola pública em confronto com a lógica dos reformadores empresariais – Maria Regina Lemes De SordiContinue a ler »Livro: Qualidade(s) da Escola Pública: reinventando a avaliação como resistência

Como aumentar o impacto de artigos científicos

Jornal da Ciência

15/09/2017

Como aumentar o impacto de artigos científicos

Cooperação internacional, originalidade, ousadia, debate entre pares e cuidado com a estatística foram algumas questões levantadas em simpósio sobre publicações

A área da educação precisa refletir seriamente sobre o impacto das suas pesquisas. Estão contribuindo para quê? Pesquisar “mais do mesmo” tem sido a tônica. O uso incorreto do português também tem sido observado. O artigo abaixo traz contribuições importantes.

O número de artigos publicados por pesquisadores brasileiros cresceu muito nos últimos 20 anos. Porém, o impacto dessas pesquisas não acompanhou o mesmo crescimento. Para pensar em maneiras de reverter o cenário, especialistas se reuniram no 1st Symposium on High Impact Publications, no Instituto Butantan. O evento, dia 1º de setembro, teve o intuito de debater estratégias para que a ciência praticada no País conquiste mais relevância.Continue a ler »Como aumentar o impacto de artigos científicos

A formação de professores na universidade laica

Jornal da Ciência, 13/09/2017

A formação de professores na universidade laica

Artigo de Luiz Antônio Cunha, professor da UFRJ e coordenador do Grupo de Trabalho Estado Laico da SBPC

Neste mês de setembro o Supremo Tribunal Federal deve decidir sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.439, que trata sobre o ensino religioso nas escolas públicas: confessional ou não confessional, além de questões correlatas arguídas pela Procuradoria Geral da República. Entre elas está a diretriz da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que qualificou o ensino religioso nas escolas públicas como “parte integrante da formação básica do cidadão”, apesar de ser disciplina facultativa. Aí está mais uma razão para lembrar da mesa redonda sobre “A formação de professores na universidade laica”, realizada durante a 69ª Reunião Anual da SBPC, em Belo Horizonte, há dois meses.

Coordenada pelo professor da UFMG José Raimundo Maia Neto, a mesa foi composta pelos professores Carlos Roberto Jamil Cury da UFMG e da PUC-Minas (recém-eleito vice-presidente da SBPC), Lygia Segala da UFF, e Luís Fernando Dorvillé da UERJ.Continue a ler »A formação de professores na universidade laica

Relembrando Enguita

Relembrando Enguita

Em seu livro “A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo”, da editora Artes Médicas, 1989, na p. 203, Enguita escreve:

“A escola é um lugar no qual as crianças e jovens são constantemente avaliados por outras pessoas: ao final de seus estudos, de cada nível educacional, de cada ano escolar, de cada semestre, de cada mês … A avaliação é, de fato, um mecanismo onipresente na cotidianeidade das salas de aula, pois tem lugar formal ou informalmente – mas sempre com efeitos – cada vez que o aluno responde ou deixa de responder uma pergunta do professor, mostra-lhe seu trabalho ou torna visível seu comportamento, além da lista interminável de exercícios, provas testes e outros dispositivos específicos para esse fim”.Continue a ler »Relembrando Enguita

Boletim histórico CASEB 1960-1990: plano educacional ambicioso e inovador, mas desacompanhado de respeito e de valorização dos professores

Boletim histórico CASEB 1960-1990: plano educacional ambicioso e inovador, mas desacompanhado de respeito e de valorização dos professores

No Boletim Histórico CASEB 1960-1990, de maio de 1990, quando a CASEB completou 30 anos, em sua abertura, Armando Hildebrand, que foi diretor executivo desse órgão, após apresentar a orientação do ensino, os professores, os prédios e equipamentos e os alunos, conclui:

“Ocorrência, fora do âmbito escolar, no entanto, criou estado de tensão e de angústia entre os professores, com alguma repercussão, é claro, no ensino. É que os professores foram alojados inicialmente, em sua maioria, nos apartamentos chamados “JK”, de apenas um quarto, sala, cozinha e banheiro. Havia famílias que ocupavam dois apartamentos. Mas passava o tempo e o antigo DASP, encarregado das moradias, não providenciava as casas prometidas aos professores. Houve protestos, insatisfações e até invasões de casas. O ambiente tornou-se tenso até que o problema foi aos poucos se ajustando. Foi lamentável essa primeira decepção do magistério de Brasília”.Continue a ler »Boletim histórico CASEB 1960-1990: plano educacional ambicioso e inovador, mas desacompanhado de respeito e de valorização dos professores

Boletim histórico CASEB 1960-1990 – 16 de maio de 1960: dia memorável para a educação em Brasília – encontro de professores e alunos

Boletim histórico CASEB 1960-1990 – 16 de maio de 1960: dia memorável para a educação em Brasília – encontro de professores e alunos

No Boletim Histórico CASEB 1960-1990, de maio de 1990, quando a CASEB completou 30 anos, em sua abertura, Armando Hildebrand, que foi diretor executivo desse órgão, escreveu sobre os alunos:

“Os alunos que seriam transferidos eram inscritos, para efeito de matrícula, no Rio de Janeiro e nos Estados. Em ficha especial, todo candidato era identificado e registradas as informações referentes a sua vida escolar. Também era anotado seu novo endereço em Brasília, a fim de ser definida a escola onde seria matriculado.Continue a ler »Boletim histórico CASEB 1960-1990 – 16 de maio de 1960: dia memorável para a educação em Brasília – encontro de professores e alunos

Sonho destruído pela ditadura militar: “trabalho pioneiro, dinâmico e de excelente nível pedagógico”

Sonho destruído pela ditadura militar: “trabalho pioneiro, dinâmico e de excelente nível pedagógico”

Boletim histórico CASEB 1960-1990

No Boletim Histórico CASEB 1960-1990, de maio de 1990, quando a CASEB completou 30 anos, em sua abertura, Armando Hildebrand, que foi diretor executivo desse órgão, escreveu sobre a orientação do ensino e os professores:

“Orientação do ensino – Orientação pedagógica e didática moderna, que assegurou educação integrada, democrática, criativa e dinâmica dos jovens, abrangendo atividades que asseguravam aprendizagem intelectual, desenvolvimento cultural, social, físico e profissional. Era preocupação do currículo e dos professores a formação de hábitos de trabalho individual e coletivo e de desenvolvimento de valores adequados à sociedade brasileira moderna, confiante e afirmativa que se estava criando no Planalto Central. Jovens provindos de todo o país iriam encontrar-se nas escolas do Plano Piloto e de algumas cidades-satélites em franco processo de construção e desenvolvimento. As escolas de Brasília representavam um verdadeiro cadinho de aculturação de uma juventude que passaria a formar o Brasil novo, que se buscava construir no Planalto”.Continue a ler »Sonho destruído pela ditadura militar: “trabalho pioneiro, dinâmico e de excelente nível pedagógico”

Posicionamento da Anfope sobre a terceira versão da BNCC

Posicionamento da Anfope sobre a terceira versão da BNCC

A Anfope – Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação – ao participar da Terceira Audiência Pública da BNCC realizada em Florianópolis , no dia 11 de agosto de 2017, manifesta  sua preocupação com o processo de elaboração, discussão e aprovação da BNCC – questionada desde a sua primeira versão por Universidades e entidades do campo acadêmico, tanto pelos equívocos de formulação que impõem uma centralização curricular incapaz de considerar toda a diversidade e realidade das escolas brasileiras, quanto pela forma de condução desse processo.Continue a ler »Posicionamento da Anfope sobre a terceira versão da BNCC

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