Relatos como este precisam ser divulgados para que o tema seja compreendido. Não se pode cercear o trabalho da escola. Está ocorrendo uma confusão enorme: “gênero” não é sinônimo de educação sexual. Que os incompetentes atuem em suas áreas específicas e deixem as escolas trabalharem em paz.
JC Notícias – 16/01/2019
Discussões de gênero nas feiras de ciências: relato do caso da feira Ciência Viva
Artigo de Adevailton Bernardo dos Santos, professor do Instituto de Física da Universidade Federal de Uberlândia, presidente do Conselho Curador do Museu Diversão com Ciência e Arte (Museu Dica) e coordenador da feira Ciência Viva
As feiras e mostras científicas atualmente se constituem em eventos que buscam oportunizar a apresentação e divulgação de trabalhos e projetos científicos e de inovação que são desenvolvidos por estudantes da Escola Básica. Além deste movimento de divulgação científica elas possibilitam que os estudantes, ao desenvolverem os seus projetos, se tornem parte ativa do próprio aprendizado. Talvez pelo motivo destes eventos associarem o aprendizado a atividades que levam a construção ativa de conhecimento, e com isto estimular e motivar os estudantes para aprendizagens que transcendem o currículo escolar, cada vez mais elas estão presentes no cotidiano escolar. No entanto, apesar de reconhecidas vantagens, as feiras e mostras científicas também são alvos de decisões que podem levar a consequências não tão benéficas.Continue a ler »Discussões de gênero nas feiras de ciências: relato do caso da feira Ciência Viva