Kroton se reestrutura de olho na privatização
Kroton se reestrutura de olho na privatização por Luiz Carlos de Freitas A educação virou… Continue a ler »Kroton se reestrutura de olho na privatização
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“A meta a ser perseguida num país tão desigual quanto o Brasil é ver todas as crianças avançando sem prejuízos em sua aprendizagem, com redução das desigualdades, por meio de políticas que priorizem os que mais precisam”, afirma o colunista Antônio Góes, em artigo para O Globo
Entre 2007 e 2017, ao menos no primeiro ciclo do ensino fundamental, o país registrou um avanço significativo, ainda que insuficiente, na aprendizagem dos alunos. Só que esse movimento ocorreu puxado principalmente pelas crianças de maior nível socioeconômico, o que fez aumentar a distância desses para os filhos de pais mais pobres e menos escolarizados.
Essa constatação pode gerar um entendimento equivocado de que uma maneira aceitável de elevar nossos indicadores educacionais é principalmente dando mais oportunidades àqueles que estão em melhores condições de aproveitá-las, na esperança de que esses puxem a média de todos para cima, compensando o mau desempenho dos demais. Além do dilema ético de agravar disparidades num país já tão desigual, a estratégia é também pouco eficaz, como demonstra uma análise feita por Erica Castilho Rodrigues (Universidade Federal de Ouro Preto), José Francisco Soares (UFMG) e Mauricio Ernica (Unicamp).
Os pesquisadores fazem parte de um grupo que acaba de lançar um indicador educacional feito justamente para medir desigualdades de aprendizagem no país, o IDeA (www.portalidea.org.br). Ele foi calculado a partir dos resultados de alunos na Prova Brasil (exame oficial do MEC), e revelou que menos de 1% dos municípios brasileiros conseguem aliar alto desempenho em Português e Matemática com equidade de resultados no ensino fundamental.
Veja o texto na íntegra: O Globo
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Coordenadora pedagógica da EMEF Profª Adolfina J. M. Diefenthäler, em Novo Hamburgo (RS), Joice Maria Lamb recebeu o prêmio nessa segunda-feira, 30 de setembro
Pais que não participam, professores pouco comprometidos, alunos indisciplinados e com pouco interesse em aprender. Em vez de responsabilizar a comunidade pelo mau desempenho na aprendizagem, Joice Maria Lamb, 47, olhou para os problemas reais de uma escola para obter engajamento e enfrentá-los de forma coletiva e democrática. Ela foi eleita, na noite de segunda-feira (30), a Educadora do Ano.
Joice é coordenadora pedagógica da EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Profª Adolfina J. M. Diefenthäler, em Novo Hamburgo (RS). A cerimônia, realizada pelas Fundações Victor Civita e Roberto Marinho, a premiou pelo projeto #aprenderecompartilhar – Escola Inovadora”, um dos 10 vencedores da 22ª edição do prêmio Educador Nota 10.
Leia na íntegra: UOL
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Capítulo de livro de autoria de integrantes do GEPA
O livro “Avaliar para aprender no Brasil e em Portugal: perspectivas teóricas, políticas e de desenvolvimento”, organizado por Maria Isabel Ramalho Ortigão, Domingos Fernandes, Talita Vidal Pereira e Leonor Santos e publicado pela Editora CRV neste ano de 2019, inclui um capítulo de autoria de duas integrantes do GEPA – Grupo de Pesquisa em Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico. São elas: Benigna Maria de Freitas Villas Boas e Sílvia Lúcia Soares que desenvolvem o tema: Da avaliação das aprendizagens à avaliação para as aprendizagens em documentos da rede pública de ensino do Distrito Federal. O texto relata e analisa as contatações de uma pesquisa sobre o tratamento dado à avaliação em documentos da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal de 1960 a 2018. Continue a ler »Capítulo de livro de autoria de integrantes do GEPA
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