O PISA e a geocultura da desigualdade meritocrática
O PISA e a geocultura da desigualdade meritocrática por Luiz Carlos de Freitas A… Continue a ler »O PISA e a geocultura da desigualdade meritocrática
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Para os franceses Bertrand Daunay e Daniel Bart, autores do livro (Pode-se levar a… Continue a ler »Pode-se levar a sério o PISA?
ELEIÇÃO DE DIRETORES:
IMPLICAÇÕES NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Enílvia R. Morato Soares
Veiga (1995, p.18) nos ensina que “a participação democrática implica principalmente o repensar da estrutura de poder da escola, tendo em vista sua socialização”. Socializar o poder no âmbito das escolas passa, portanto, por conceder a pais, estudantes, professores e demais profissionais a possibilidade de participar ativamente do trabalho que nesse espaço se desenvolve, incluindo a escolha dos principais responsáveis por sua organização e condução.
Dentre as diferentes formas utilizadas para o provimento do cargo de diretor escolar (eleição, nomeação e concurso), a eleição é a que melhor atende aos propósitos de democratizar relações no interior das escolas. Embora não garanta, por si só, práticas democráticas de gestão, a escolha do diretor constitui impulsionador da constituição de um ambiente participativo, contribuindo para o declínio de resoluções tomadas de forma autoritária. Busca-se, dessa forma, romper com a cultura da obediência passiva, que muito comumente se observa no interior das escolas, e estimula a construção de aprendizagens de submissão e aceitação acrítica do que está posto.Continue a ler »ELEIÇÃO DE DIRETORES: IMPLICAÇÕES NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Autoavaliação é aprendizagem para a vida ASCD Express, vol. 15, n. 05, 2019 Em… Continue a ler »Autoavaliação é aprendizagem para a vida
Criação de ambiente de trabalho favorável às aprendizagens
Em ASCD de 14 de novembro de 2019, volume 15, Denise Pope narra que os estudantes das escolas onde vem desenvolvendo pesquisa costumam comentar que as provas são as que mais causam stress. Provas tradicionais, diz ela, principalmente aquelas em que os estudantes selecionam respostas em lugar de construir as suas próprias, servem somente para mostrar quanto sabem sobre determinado tópico.
Como professores, nem sempre sabemos se uma resposta errada representa um descuido ou falta de compreensão. Avaliações tradicionais frequentemente revelam “ensino para as provas”, falta de compreensão, cola generalizada ou estudantes estressados.Continue a ler »Criação de ambiente de trabalho favorável às aprendizagens
As escolas necessitam de condições para desenvolverem trabalho de qualidade social, promovendo as aprendizagens… Continue a ler »MEC quer implantar 54 escolas cívico-militares em programa piloto em 2020
Milhares de professores em defesa da escola pública por Luiz Carlos de Freitas Milhares de… Continue a ler »Milhares de professores em defesa da escola pública
O PORTFÓLIO NO CURSO DE PEDAGOGIA: AMPLIANDO O DIÁLOGO ENTRE PROFESSOR E ALUNO
Benigna Maria de Freitas Villas Boas
Texto escrito em 2004
Situando o tema
O processo do portfólio gera inquietação e até desconforto, tamanho é o sentimento de reflexão acerca de tudo que nos é ensinado. Nós, alunos do PIE, não aceitamos mais o conhecimento como algo pronto e acabado, que deve ser transmitido e, sim, o conhecimento como algo a ser construído continuamente, renovando-se sempre (Professor-aluno do PIE).
Este texto apresenta resultados da pesquisa conduzida no Curso de Pedagogia para professores em exercício no início de escolarização (PIE), oferecido pela Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) em convênio com a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Esse curso atendeu, durante o ano de 2003, a 2000 professores que têm apenas o Curso de Magistério, em nível médio.Continue a ler »O PORTFÓLIO NO CURSO DE PEDAGOGIA: AMPLIANDO O DIÁLOGO ENTRE PROFESSOR E ALUNO
Diretrizes da Formação e “a mão visível do mercado” por Luiz Carlos de Freitas Olinda… Continue a ler »Diretrizes da Formação e a “mão visível do mercado”
Encontro do GEPA
No dia 1º de novembro de 2019 as integrantes do GEPA se reuniram para analisar a 3ª versão do Parecer do CNE que traça Diretrizes Curriculares Nacionais e Base Nacional Comum para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica (atualizada em 18/09/2019). Naquela data o documento ainda estava em situação de consulta. A resolução e o parecer, aprovados no dia 07/11/2019, ainda não foram divulgados.
Como a avaliação é uma categoria estratégica do trabalho pedagógico, detivemo-nos nas diretrizes sobre avaliação que, além de receberem atenção mínima do texto, não se coadunam com as fragilidades enfrentadas pela formação inicial de professores. Vejamos.Continue a ler »Encontro do GEPA