JC Notícias- 28/10/2019
“Implantar o modelo em larga escala é fundamental para que bão se criem ilhas de excelência”
Ampliação do ensino em tempo integral em SP esbarra em recusa de escolas
Mais de 70 rejeitaram modelo; estudo aponta aumento de desigualdade, Estado diz que priorizará áreas vulneráveis
Com salários melhores para os professores e resultados superiores nas avaliações oficiais, o modelo de escola de tempo integral tem enfrentado resistência em São Paulo.
Ao menos 77 colégios da rede estadual paulista rejeitaram a ampliação da jornada, segundo levantamento feito pela Apeoesp, o sindicato dos professores.
O objetivo da gestão João Doria (PSDB) é implantar o período integral em cem unidades, nas quais os professores passarão a ganhar uma gratificação de 75% do salário. O Plano Nacional de Educação prevê que, até 2024, 25% dos alunos estudem em escolas com carga horária de sete horas por dia. Atualmente, esse índice no estado é de 6%.
Leia na íntegra: Folha de S. Paulo
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