BNCC: Lemann/Itaú contratam avaliação nos USA
Já imaginaram os recursos financeiros envolvidos nisso? Por que entregar essa tarefa a profissionais… Continue a ler »BNCC: Lemann/Itaú contratam avaliação nos USA
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Questão do exame foi criticada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro
O ministro da Educação, Rossieli Soares, reafirmou hoje (11) a segurança e a qualidade das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo Rossieli, a elaboração das questões segue um ritual composto de várias etapas previstas no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
“O processo segue todos os ritos de segurança e aquilo que é necessário para que tenhamos uma prova com qualidade”, disse o ministro, ao ser questionado sobre críticas ao exame feitas pelo presidente eleito e estudantes.
Na semana passada, o presidente eleito Jair Bolsonaro criticou temas tratados na primeira prova do Enem – linguagens, redação e ciência humanas. Ele se referiu a uma questão que abordou expressões ligadas ao universo homossexual. Bolsonaro disse que o Enem deve abordar “conhecimentos úteis” à sociedade.
Rossieli afirmou que o Ministério da Educação e o Inep estão trabalhando para cumprir o calendário. “Não comentaremos as questões em si. Cabe ao presidente eleito fazer a gestão do Brasil a partir de 1º de janeiro, e isso inclui políticas públicas, processo e tudo mais. Caberá ao presidente, a partir de janeiro, fazer as discussões”, disse.
As questões do Enem fazem parte do Banco Nacional de Itens, à disposição do Inep para a elaboração das provas. Os colaboradores são selecionados em editais públicos e podem ser pessoas físicas ou jurídicas. As questões são testadas, e a prova é balizada por matrizes de competências e habilidades das áreas do conhecimento cobradas no Enem – linguagens, ciência humanas, ciências da natureza e matemática.
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Brasil: o magistério em último lugar por Luiz Carlos de Freitas Estudo envolvendo 35… Continue a ler »Brasil: o magistério em último lugar
Mais um palpite de Alexandre Garcia
Benigna Villas Boas
Durante o DF/TV 1ª edição de hoje, 09/11/2018, Alexandre Garcia disparou mais uma de suas incompreensões. A reportagem apresentava a situação de uma escola da cidade do Paranoá, no DF, em que existe apenas um banheiro frequentado por meninas e meninas. O repórter disse ter sido informado pela direção da instituição que isso ocorria para que as crianças aprendessem a respeitar o corpo de cada uma. Acrescentou que profissionais da Secretaria de Educação do DF, ao tomarem conhecimento do caso, solicitaram à equipe responsável pela escola o envio do seu projeto político-pedagógico. Nesse ponto entraram os comentários de Alexandre Garcia que, com um sorriso sarcástico, asseverou: “projeto político-pedagógico para criancinhas? Política é outra coisa, não tem nada a ver com criança.” Ironicamente acrescentou: “tá tudo explicado. A gente entende”. Realmente a gente entende o que ele quis dizer. Continue a ler »Mais um palpite de Alexandre Garcia
CNE aprova EAD no ensino médio por Luiz Carlos de Freitas O lobby privatista obteve… Continue a ler »CNE aprova EAD no ensino médio
Presidente da comissão que analisa projeto convocou nova reunião para a próxima terça-feira. A Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), com apoio de todas as sociedades científicas a ela associadas, já manifestou repetidas vezes, e reitera mais uma vez, sua posição contrária a projetos de leis pautados pelo lema Escola sem Partido
A reunião da comissão especial que analisa o projeto de lei da chamada Escola sem Partido (PL 7180/14) foi cancelada ontem (7) por causa da Ordem do Dia do Plenário da Câmara dos Deputados.
Os 25 parlamentares que confirmaram presença esperaram, sem sucesso, por cerca de cinco horas o encerramento do Plenário para poder discutir o substitutivo do relator, deputado Flavinho (PSC-SP).
“Como a previsão é que a Ordem do Dia demore, porque há seis destaques a serem votados, e em respeito a todos que esperaram até agora, a reunião está cancelada”, disse o presidente da comissão, deputado Marcos Rogério (DEM-RO). A próxima tentativa para discutir o parecer deve ser na manhã da terça-feira (13).
O relator apresentou uma nova versão na última semana com algumas mudanças em relação ao parecer anterior. Entre elas está a inclusão de artigo determinando que o Poder Público não se intrometerá no processo de amadurecimento sexual dos alunos nem permitirá qualquer forma de dogmatismo ou tentativa de conversão na abordagem das questões de gênero.
Estão mantidas no texto uma série de proibições para os professores das escolas públicas e privadas da educação básica, como promover suas opiniões, concepções, preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias. Além disso, está mantida a proibição, no ensino no Brasil, da “ideologia de gênero”, do termo “gênero” ou “orientação sexual”.
Paridade
Foram distribuídas 40 senhas divididas igualmente para pessoas contra e a favor da matéria. “Tivemos o cuidado de liberar senhas para garantir a paridade na comissão. O ideal era 100%, mas por segurança não daria”, afirmou Marcos Rogério.
ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
Continue a ler »Comissão cancela nova tentativa de votar projeto da Escola sem Partido
Uma agenda para a educação no DF: o caso da eape
Benigna Villas Boas
08/11/2018
Manhã de quarta-feira, 7 de novembro de 2018. Cheguei à eape (Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação da Secretaria de Educação do DF) por volta de 8h30 e de lá saí às 11h. É um prédio grande, com dezenas de salas e muito bem localizado, no Plano Piloto de Brasília, ao lado do Elefante Branco, este inaugurado em 1961. Não fui desenvolver atividade pela eape.Continue a ler »Uma agenda para a educação no DF: o caso da eape
JC Notícias – 07/11/2018
SBPC se manifesta sobre o Projeto “Escola sem Partido”
Em nota divulgada nesta quarta-feira, a SBPC disse que o Projeto de Lei é inconstitucional e advertiu que, se aprovado, poderá causar severos prejuízos à ciência, à educação e à cultura do País
Veja o texto abaixo na íntegra:
SBPC se manifesta sobre a Escola sem Partido
Nesta quarta-feira, dia 07/11/2018, uma Comissão da Câmara de Deputados volta a discutir o Projeto de Lei 7180/2014, apresentado à sociedade brasileira como “Escola sem Partido”. Contrariando cláusulas pétreas da Constituição Federal relacionadas ao direito e às garantias individuais, esse projeto de lei prevê censura a professores e alunos da educação básica e da educação superior, a partir do ponto de vista impreciso das convicções religiosas ou morais dos pais ou responsáveis. Como tais pontos de vista são múltiplos e variáveis, a educação escolar estará sob a constante ameaça de denúncias e punições, reduzindo o ensino à mera transmissão de informações e habilidades pautadas por uma pretensa neutralidade ideológica.Continue a ler »SBPC se manifesta sobre o Projeto “Escola sem Partido”
JC Notícias – 06/11/2018 Rumo para Bolsonaro ajustar gargalos na educação passa por Congresso e… Continue a ler »Rumo para Bolsonaro ajustar gargalos na educação passa por Congresso e economia